Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que a prova não será cancelada pois o que aconteceu no campus de Ondina foi um fato isolado
Rede Estadual: paralisação de 48 horas. Reunião das zonais nesta quarta, 9. E próxima assembleia no dia 16
Os trabalhadores estaduais em educação, liderados pela APLB-Sindicato, realizaram uma assembléia na manhã desta terça-feira, 8 de setembro, no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários.
Gritando “não à enturmação” e demonstrando indignação contra antigos problemas até agora não resolvidos, os trabalhadores em educação aprovaram uma paralisação de 48 horas nesta quarta e nesta quinta (9 e 10 de setembro).
Após a assembleia todos saíram em passeata até a Praça Castro Alves.
Nesta quarta, às 9 horas, tem reunião das zonais, com intensa mobilização da comunidade escolar. Confira os locais:
1. Centro – Colégio Central
2. Cidade Baixa – Colégio Costa e Silva
3. Liberdade – Colégio Anísio Teixeira
4. São Caetano – Colégio Pinto de Carvalho
5. Periférica - Colégio Vale dos Lagos
6. Orla I – Colégio Manoel Devoto
7. Orla II – Colégio Rotary
8. Subúrbio – Colégio Barros e Barreto
9. Cabula – Colégio Roberto Santos II
10. Brotas – Colégio Luis Viana
Na quinta-feira, a categoria vai tomar café da manhã, às 8 horas, no Palácio de Ondina.
Também foi aprovado o “fora, Remi”, com a categoria pedindo a saída do coordenador de Provimento e Movimentação da SEC, Remi Silva Bomfim, acusado de atender muito mal e deseducadamente os trabalhadores em educação que vão à SEC em busca de informações.
E no dia 16 de setembro, de acordo com aprovação da assembléia geral, os trabalhadores em educação param em todo o Brasil pela implementação imediata do Piso Salarial Profissional Nacional.
Nesse mesmo dia 16 haverá assembeia geral, às 9 horas, no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários.
Na Escola Estadual Raul Sá, alunos gripados são afastados por sete dias: “Justificamos as faltas em caderneta e, se tiver avaliação, marcamos outro dia”, contou a vice-diretora, Josiane Climaco. Segundo Juarez Dias, coordenador de emergências em saúde pública da Sesab, ainda é cedo para determinar que grávidas deixem de trabalhar. “Ainda não é necessário”, diz.
Fonte: APLB SINDICATO