Os policiais civis da Bahia iniciaram, nesta segunda-feira, 8, mais uma paralisação de 72 horas. Apenas 30% do efetivo deverá atuar nas delegacias, de acordo com o Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc). Serão interrompidos serviços importantes como o registro de ocorrências – salvo aqueles relacionados com prisões em flagrante, capturas de procurados, homicídios e remoção de cadáver.
Não serão realizadas diligências pelos investigadores do plantão, atividades de cartório, escoltas ou transferências de presos – mesmo com determinação judicial. Também não funciona o setor de retirada de inquéritos ou outras comunicações como ofícios, protocolos e visitas de internos das unidades.
Esta é a quarta paralisação da categoria (três delas aconteceram em maio) que exige 100% de reajuste salarial, que seriam disponibilizados no decorrer dos próximos três anos. Do outro lado, o Governo do Estado oferece índice que oscila entre 30% e 40%. Segundo o vice-presidente do (Sindpoc), Marcos de Oliveira Maurício, o governo continua irredutível e não discute com o Sindpoc desde quinta-feira da semana passada, quando uma comissão foi recebida pelos deputados Rui Costa (PT), Walter Pinheiro (PT) e o secretário de administração do Estado, Manoel Vitório. “Eles dizem que estão estudando a proposta. Enquanto isso, nosso cronograma de paralisações continua o mesmo“, explicou.
O sindicalista lembra que, em outubro do ano passado, os delegados de polícia pararam as atividades e conseguiram negociar um aumento de 70%. “Queremos isonomia em relação ao tratamento dado aos delegados de polícia“, explicou. O sindicato ameaça parar as atividades por tempo indeterminado se o governo não negociar até o próximo dia 20. “Esta data é nosso prazo, depois disso é greve“, afirma.
Em nota oficial, o Sindpoc assinala que nas últimas paralisações as ocorrências só puderam ser realizadas no posto de atendimento do prédio da Polícia Civil, na Piedade. Cerca de 2,5 mil queixas foram registradas durante esses movimentos. Outra opção para prestar queixa foi a Delegacia Digital (www.delegaciadigital.com.br). Por meio desse endereço eletrônico foi possível registrar furto ou roubo de veículos, arrombamento de imóveis, perda ou extravio de documentos e desaparecimento de pessoas. Durante as últimas paralisações, o atendimento on line aumentou 400%.
Fonte: A Tarde online
Não serão realizadas diligências pelos investigadores do plantão, atividades de cartório, escoltas ou transferências de presos – mesmo com determinação judicial. Também não funciona o setor de retirada de inquéritos ou outras comunicações como ofícios, protocolos e visitas de internos das unidades.
Esta é a quarta paralisação da categoria (três delas aconteceram em maio) que exige 100% de reajuste salarial, que seriam disponibilizados no decorrer dos próximos três anos. Do outro lado, o Governo do Estado oferece índice que oscila entre 30% e 40%. Segundo o vice-presidente do (Sindpoc), Marcos de Oliveira Maurício, o governo continua irredutível e não discute com o Sindpoc desde quinta-feira da semana passada, quando uma comissão foi recebida pelos deputados Rui Costa (PT), Walter Pinheiro (PT) e o secretário de administração do Estado, Manoel Vitório. “Eles dizem que estão estudando a proposta. Enquanto isso, nosso cronograma de paralisações continua o mesmo“, explicou.
O sindicalista lembra que, em outubro do ano passado, os delegados de polícia pararam as atividades e conseguiram negociar um aumento de 70%. “Queremos isonomia em relação ao tratamento dado aos delegados de polícia“, explicou. O sindicato ameaça parar as atividades por tempo indeterminado se o governo não negociar até o próximo dia 20. “Esta data é nosso prazo, depois disso é greve“, afirma.
Em nota oficial, o Sindpoc assinala que nas últimas paralisações as ocorrências só puderam ser realizadas no posto de atendimento do prédio da Polícia Civil, na Piedade. Cerca de 2,5 mil queixas foram registradas durante esses movimentos. Outra opção para prestar queixa foi a Delegacia Digital (www.delegaciadigital.com.br). Por meio desse endereço eletrônico foi possível registrar furto ou roubo de veículos, arrombamento de imóveis, perda ou extravio de documentos e desaparecimento de pessoas. Durante as últimas paralisações, o atendimento on line aumentou 400%.
Fonte: A Tarde online
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